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Cachaças classe A

Preparamos uma seleção de cachaças especiais que provam a evolução da bebida tipicamente brasileira

Não é preciso investir R$ 200, R$ 300 ou até R$ 500 para degustar uma boa e autêntica cachaça. Conheça uma seleção preparada por experts, como Ronaldo Garcia da Costa, proprietário da maior cachaçaria do Mercado Central de Belo Horizonte, ponto de peregrinação de quem procura os melhores produtos do Estado:

 

Cinco boas cachaças, pela origem e qualidade
1- Canarinha - criada por um sobrinho de Anísio Santiago (Noé Santiago Soares, já falecido), envelhecida em barris de bálsamo, uma característica de Salinas (R$ 58);
2- Indaiazinha - fica 10 anos nem barris de bálsamo (R$ 90);
3- Lua Cheia - também apurada no bálsamo (R$ 22,00);
4- Áurea Custódio - envelhecida em carvalho (R$ 63,00)
5- Guaraciaba - envelhecida em umburana (R$ 22,50). Em São Paulo, o preço costuma ser quase o dobro.
6- Santo Grau Coronel Xavier Chaves - elaborada em um alambique descrito como o mais antigo do Brasil ainda em funcionamento, construído na fazenda do irmão mais velho de Tiradentes, o padre Domingos da Silva Xavier. O responsável pela destilaria, Fernando Chaves, fez parceria com a conhecida marca Santo Grau, que também lançou recentemente outras duas denominações de origem: Paraty (RJ) e Itirapuã (SP). Custam R$ 35.
7- Da Tulha - completa a seleção de cachaças bem-feitas, que honram a tradição alambiqueira do Brasil. Elaborada em Mococa, São Paulo, tem sido reconhecida como uma das melhores do mercado. A cada ano lança sua Edição Única, um blend de cachaças envelhecidas em madeiras como jequitibá, bálsamo e carvalho. Preço médio, R$ 50 a comum e R$ 90 a Edição Única.